Carol Carolina (quando eu ainda era)
MOCINHA DEVOTA
À física das possibilidades. À ciência do improvável. À suavidade de estilo. Ao desejo constante. Aos herdeiros da boa-fé. À hóstia da legitimidade. À preferência incomum. À faculdade de replicar. À hostilidade dirigida. Ao governo de si mesmo.
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Um dia de dezembro de 2013
Carol Carolina (quando eu ainda era)
sexta-feira, 13 de maio de 2016
patéticos
Carol Rodrigues [ou seria Carolina?]
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Não é Ângela
Carol Rodrigues [ou seria Carolina?]
Inspirado n'Um sopro de vida de Clarice.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Calor
segunda-feira, 22 de julho de 2013
O que fica depois do amor?
quarta-feira, 6 de março de 2013
Do ator
“DIANTE daqueles que ficaram deste lado, um HOMEM ergueu-se EXATAMENTE igual a cada um deles e no entanto (em virtude de alguma operação misteriosa e admirável) infinitamente DISTANTE, terrivelmente ESTRANHO, como que habitado pela morte, afastado por uma BARREIRA que por ser invisível não parecia menos apavorante e inconcebível, cujo sentido verdadeiro e a HONRA só nos podem ser revelados em SONHO.” Tadeusz Kantor, O teatro da morte, Folhetim, Teatro do Pequeno Gesto, Rio de Janeiro, 1998
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Do amor
[Carol Carolina]
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Um mentiroso sabido
[Carol Carolina]
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Foi ou não?
[Carol Carolina]
sábado, 20 de outubro de 2012
Pêsames
Meus sentimentos.
[Carol Carolina]
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Memória não finda
Numa foto em preto e branco,
Desconhecido encontro,
Inefável destino concebido,
Igual fé e sol
Mapa da mina
Embevecida por dentro
Quem era você?
Meu precioso achado
Entre potes coloridos de gelatina
Com a faca e o queijo na mão
O acerto de contas
Confluência de sangue e fluidos,
Mãos e bioportas, silêncio molhado
Perdi a cabeça e o pudor
Presa à teia das minhas próprias fiandeiras
Sonhos épicos profetizando a terrível tragédia,
Num jogo fugaz e estranho
De extravio de espíritos
Perdi você
Cada passado carregando sua culpa
Terrível ponto reticente
Eram apenas dois pés dormindo encostados
E entre eles,
Meu abissal amor.
Precioso encaixe
Incontáveis explosões
Profundamente não me decifraste
Sobre nossos corpos separados
A vida se escorre, líquida
Não há poema, nem palavras úmidas
Viraste as costas
Se deu o vazio, veneno que cura
O desejo de ser pleno, sem promessa.
[Carol Carolina]
domingo, 26 de agosto de 2012
A história inventada da menina que não sentia [FIM]
Parte I clique aqui
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
domingo, 29 de julho de 2012
A história inventada da menina que não sentia [Parte II]
segunda-feira, 16 de julho de 2012
A história inventada da menina que não sentia [Parte I]
Carol Carolina
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Revelemo-nos
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Despedida
terça-feira, 13 de março de 2012
Música de condão
segunda-feira, 5 de março de 2012
Quando eu descobri que te amo
Eu tinha duas escolhas: acreditar ou deixar passar. Se eu confio que minha percepção não perdeu seu bom humor sigo no caminho e, como consequência, penso sobre ele. A cada passo meu rastro me deixa ver a verdade, eu me viro, tomo conta daquilo que tomou conta de mim e me certifico; se confio no que vejo, continuo. Aconteceu e de tudo me certifiquei. Mais um passo e o que ficou para trás é meu; meu afeto, minhas sensações. A pista é clara: apenas siga se acredita! Eu resolvi acreditar e, naturalmente, descobri que te amo, porque acreditar é diferente de entender. Quando acredito, confio e por confiar credito fé, diante essa fé, eu submissa, me convenço.
O caminho do entendimento é lógico, contudo a bondade coerente da minha fé me fez amar. Descobri que te amo quando, simplesmente, me esqueci dos motivos que me fazem te querer por perto; quando, por natureza humana, esperei que tudo me atravessasse para descobrir quem você é para mim. E isso vem lá de dentro do peito, do miolo do meu humano coração que cativa essa fé sem virtudes, sem disposição nenhuma de ser vista, esclarecida ou entendida, ela existe por ter nascido e isso já basta.
Nos breves e bons momentos em que teus olhos se abrem para mim, com verdade, em mim se abre um rasgo de alegria que representa, num segundo, a imensa harmonia que tua atenção me causa. O resto de mim é febre, que vem de uma vontade de convencer você que somos um do outro, mas só posso me levar a reconhecer essa verdade sozinha, fica ao destino te render, cabe à gentileza desse amor te entregar. Serei tua, pois tua é o que me falta ser. Ser meu é o que cabe ao meu amor cumprir.
“E de te amar assim, muito e amiúde, é que um dia em teu corpo, de repente, hei de morrer de amar mais do que pude.”
Enfim, eu te amo.
[Carol Carolina]
domingo, 8 de janeiro de 2012
Meu dia é simples
sábado, 1 de outubro de 2011
Feito gente grande
[Carol Carolina]
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Proponho
elas que são boas comigo,
sustento e amparo,
tormento e reparo...
Um brinde: Tim tim!
(por tim-tim).
[Carol Carolina]
domingo, 25 de setembro de 2011
Afastamento
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Tudo acontece
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Traçado escrito
[Carol Carolina]