
Entre lógicas e sentidos,
eu escolho a fronteira:
morada do limite
enraizado entre o prazer e o divino.
Apenas um ponto (seguro) de vista, insisto
enxergar com clareza,
opinar com certeza,
meu ponto forte,
meu ponto fraco;
um valente e um acanhado a disputarem espaço
entre o terreno e o sublime.
Quem sabe uma experiência super cármica:
etérea e grotesca.
Eu encaro e faço figa,
aprendiz da divisa,
como quem disse um dia ter ginga,
para enfrentar o aperto da vida.
eu escolho a fronteira:
morada do limite
enraizado entre o prazer e o divino.
Apenas um ponto (seguro) de vista, insisto
enxergar com clareza,
opinar com certeza,
meu ponto forte,
meu ponto fraco;
um valente e um acanhado a disputarem espaço
entre o terreno e o sublime.
Quem sabe uma experiência super cármica:
etérea e grotesca.
Eu encaro e faço figa,
aprendiz da divisa,
como quem disse um dia ter ginga,
para enfrentar o aperto da vida.
[Carol Carolina]
Pensei que tivesse desistido do blog de novo, rs... Mas voltou com força total, héim? Bela poesia! Beijo.
ResponderExcluirQue lindo CArol!!! Veia poética também?! Quem diria guria?! Tu vais longe com toda essa beleza e sensibilidade!!!!
ResponderExcluirBj no coração
Uau!
ResponderExcluirsimplesmente lindo.
ResponderExcluir