quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

EU

Nietzsche explanou “Torna-te aquilo que és”;
Foucault proferiu sobre o “Cuidado e governo de si”;
no Tempo de Apolo estava inscrito “Conhece-te a ti mesmo”;
Elizabeth finalizou “Eu administrei meu próprio resgate. (...) Liberta de toda farsa de fingir ser qualquer pessoa que não eu mesma”.

Um caso de amor egoísta.
Uma reforma íntima milagrosa.
Um hábito rigoroso e indispensável: DISCIPLINA.

[Carol Carolina]

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