Eu não me importo que meu coração se quebre de tanto usar,
deixe meu estômago sair pela boca,
que eu fique cega de tanto te olhar,
e minha voz rouca não pare de dizer:
Por você sou louca.
Só a ideia de você existir,
me tira o sossego que não tenho,
vou fingir que acredito no poder do silêncio,
quando, na verdade, só queria ouvir que é intenso
mesmo num tempo que há de vir, por um momento.
Corre por mim um arrepio,
entre nós um precipício,
de cá, guardo tudo comigo, desde o início.
Vem, faz de mim desordem em segredo,
vai, faz de nós começo sem medo.
[Carol Carolina]
Parabéns, Carol. Gostei de tudo que li por aqui. Beijos!
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