Vamos todos, ao menos, disfarçar nossos problemas, cobrir nossas aflições, maquiar nossos medos, afinal já que ninguém vai conseguir nos entender, e você não vai querer se passar por neurótico(a), não custa nada disfarçar um pouquinho e cortar o assunto. Eu era craque nisso, quase uma expert em disfarce, de uns tempos pra cá tudo mudou. Bobagem! Percebi que eu era bem mais animadinha, a gente se distrai fingindo e ainda brinca de mentirinha, além de nos livrar de situações indelicadas. Veja bem, não estou falando que esconder tudo o que sentimos é o certo, proponho apenas um teste.
Certa vez, Martha Medeiros sugeriu pensarmos em nada, passar um dia sem pensar, nadica da silva. O desafio dela é BEM mais difícil que o meu, pensar em nada é algo divino, por enquanto essa introspecção budista alô-além é surreal para mim. Por isso, fiquei aqui a matutar comigo mesma, nada mais justo que tentar levar em consideração a neurolingüística quando afirma que nosso cérebro é viciado. Imaginem, já não usamos nem 10% de nossa capacidade mental e ainda nos viciamos em situações desconfortantes e infelizes. Falando em outras palavras, tem gente que gosta de sofrer. E tem mesmo! E gosta sim! Fomos corrompidos, e o que é pior, por nós mesmos.
Certa vez, Martha Medeiros sugeriu pensarmos em nada, passar um dia sem pensar, nadica da silva. O desafio dela é BEM mais difícil que o meu, pensar em nada é algo divino, por enquanto essa introspecção budista alô-além é surreal para mim. Por isso, fiquei aqui a matutar comigo mesma, nada mais justo que tentar levar em consideração a neurolingüística quando afirma que nosso cérebro é viciado. Imaginem, já não usamos nem 10% de nossa capacidade mental e ainda nos viciamos em situações desconfortantes e infelizes. Falando em outras palavras, tem gente que gosta de sofrer. E tem mesmo! E gosta sim! Fomos corrompidos, e o que é pior, por nós mesmos.
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Por que não nos reeducarmos? Se a gente aprendeu errado com os episódios da vida, precisamos dar um jeito de nos doutrinarmos a viver bem. Visceral isso, não? Dizem os livros que os exercícios para reaprendizado cerebral são simples, alguns sim, outros nem tanto, pois quando a matéria interfere na alma, e vice-versa, narrar nossa autobiografia chega a ser indigesto.
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É aí que entra o disfarce, como disse Cartola "disfarça e chora, todo pranto tem hora" e tem sim. Disfarçar as infelicidades não é sinônimo de fraqueza e muito menos negação, é maturidade suficiente para saber que não é preciso se contaminar e nem contaminar os outros com injúrias e lamúrias o tempo todo.
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[Carol Carolina]
Amei o último parágrafo! E por que será que me identifiquei com várias palavras, héim? Pois é... Uma coisa é respeitar a própria tristeza e sofrer até ela passar. Outra coisa é se tornar amargurada e viver de lamentações. Uma linha tênue separa as duas situações, né? Enfim... Não sei se estou viajando, pode até ser que tomei um rumo de pensamento diferente do seu, rs... Mas o último parágrafo me fez pensar bastante, então, já valeu! :)
ResponderExcluirMuito bom o texto, muito boa a dica! "Perche" será que persistimos no erro?! Hein, hein?!
ResponderExcluir"A mente é um instrumento poderoso. Programe-a para ser feliz!" Um dia, numa dessas madrugadas de insônia da vida, essa frase veio-me à cabeça. Por certo um anjinho soprou... :-)
Fico Feliz em conhecer uma linda pessoa, que de todas as formas, esta buscando seu conhecimento e com isso a uma felicidade plena! É bom estar perto de alguem assim! A*.
ResponderExcluirSEMPRE ACREDITEI NISSO CARU, PIRA...
ResponderExcluirNÃO É DISFARÇAR... ITS EASY TO BE NICE. NAO CUSTA NADA.